sexta-feira, 29 de setembro de 2006

Um buquê de Ipê



De uma hora para outra, nos vemos dentro de situações imprevistas mas , em contra partida, tão oportunas. É aqueles dias em que a vida se encaixa nos nossos planos[o que, às vezes, é tão incomum], quando o rio passa deslizando suave com as nossas margens e tocam o fundo e refletem nas pessoas ao redor.
Não é por nada demais, não precisa ser um grande acontecimento ou uma grande sensação, basta um sorriso cúmplice da mãe da gente, saber que a amiga que mora longe está bem, que a ruga com o namorado não precisava de ácido, bastava um sabãozinho para deixar o sorriso novo.
Eu me pego sorrindo com os ipês amarelos que rodeiam o meu bairro, que é um dos mais arborizados de Teresina [digo isso com orgulho]! Sabe, sorrir com o ipê que é a imagem que me deixa mole, feliz, por dentro e por fora, eu gostaria de ter um ipê, mas saber que eles estão nas ruas, em todo lugar onde posso ver ... isso, é melhor ainda.
Coletividade pra vcs! Desejo uma semana assim para todos, com grandes ipês coloridos para dar o tom do dia, que pra mim é
AMARELOOOOOOOO
:* umááááááá

p.s: uma beijoca carinhosa na Anucha, não só pelas doces palavras, mas por ser assim, assim tão do Bem!

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Um Tanto de Tempo


Algumas das arestas que deveriam ter sido aparadas, ainda assombram alguns cantos de mim. A ampulheta do tempo ja vai virar e eu queria ter podido aparar a maioria.
O que fazer?
Como nas minhas filosofias danielianas sempre há, no mínimo, dois caminhos, enveredarei pelo da busca de novas metas a se estabelecer! Quem sabe daqui há um ano eu tenha poquíssimas frepas enrraizadas em mim!
Fadas em mim!
Mim de mim!
Ao meu novo recomeço