segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Sem mas...



Hum, muito difícil esse blog!Toda razão LindUcha, estava muitocomplicado de postar!Hoje, esses dias, na verdade há um mês formo a idéia de que estouperdendo-me. Uma sucessão de fatos e expressões do seu eu acontecem e você, nocaso, eu ,estou dando-me conta de minha inabilidade convivencial. Como se umasequência de atitudes desacertadas, não pelo mundo, mas doméstico, no sentidoíntimo, eu comigo, por assim enxergar devaneios insistentes.Preciso urgentimente praticar a habilidade de colocar-me no lugar do outro,pior, ser terapeuta faz-me saber exatamente de onde isto surge em mim. Minhasterapeutas sempre me repassaram essa certeza, a de que não escondo e de que seiexatamente a origem, mas persisto!Acho que a minha palavra da vez é teimosiaE a palavra deveria ser aprazível!
Ow!
p.s: mudei um bocadim o blog!
=]

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Fu gi ti va


Evitei, confesso. Tateei essas linhas e me esquivei da escrita. Paralisia, talvez. Hoje, um domingo e muitas motivações. Aumentei o som e levitei!
Ando cansada, mas de um cansanço bom, se é que isso pode acontecer, mas pode. Cansada de estar ocupada, de ter que pensar muito, de ter que alargar meu tempo, de TRABALHAR! Esse é o motivo do meu
extenuamento e de meu gosto. Lançar-me neste vasto mundo de ser, estar e fazer! Divido, aqui, minha ventura!
Uma semana pré-festa popular mais animada do ano!
Tamborins de beijos e surdos! Lá lá lá ...

“Eu escrevi um poema tristeE belo, apenas da sua tristeza.Não vem de ti essa tristezaMas das mudanças do Tempo,Que ora nos traz esperançasOra nos dá incerteza...Nem importa, ao velho Tempo,Que sejas fiel ou infiel...Eu fico, junto à correnteza,Olhando as horas tão breves...E das cartas que me escrevesFaço barcos de papel! “
Mario Quintana - A Cor do Invisível