Não gosto da condição que me encontro: de acarearão, de peneira, verificando grão em grão, gosto não. Gosto de ter um norte, de seguir sem medo, de colher e de plantar e não da entressafra! Poupe-me!
Quero que esses tempos, de coração na mão, passem ligeiros; sei que indolores eles não passam, não. Que o combate seja para minha melhor sorte e o que resta é caminhar, pois deliberar, disso eu me refreio.
Quero que esses tempos, de coração na mão, passem ligeiros; sei que indolores eles não passam, não. Que o combate seja para minha melhor sorte e o que resta é caminhar, pois deliberar, disso eu me refreio.
“Nasci no olho do furacão
E vivo na periferia do seu alto falante
Disparo pra matar meu silêncio
Contra os corações arrogantes
Eu sou terrível (não vou parar) ”
Max de castro
3 comentários:
Ai, ai... Quantas vezes me vejo assim...
escreveu pra mim, foi?
:'(
Vc encontra o caminho e vence a luta!!
Beijos!!
Postar um comentário