quinta-feira, 15 de maio de 2008

Foto-filme: Escuridão

"Ao redor da vida do homem

há certas caixas de vidro,

dentro das quais, como em jaula,

se ouve palpitar um bicho."


João Cabral de Melo Neto


Estes barulhos que produzimos, ao longo de uma vida inteira... Nesta massa de sons, conseguimos pinçar nossa cadência íntima, nossa própria rima, sons que até no silencio, briga por nossa alma barulheira.




6 comentários:

Jessica Lia disse...

annnnnn, texto complexo esse seu... entendi mt coisa n... pra falar a verdade, n entendi nada...

huahauhauhauhauahuahua

:***

Jessica Lia disse...

annnnnn, texto complexo esse seu... entendi mt coisa n... pra falar a verdade, n entendi nada...

huahauhauhauhauahuahua

:***

Liliane de Paula disse...

Donaella, Donatella, vc conhece Gravatá?
Não gosto, até pq não entendo e não faço questão de entender, de poesias.
Sou barulhenta por natureza.
Liliane

Anônimo disse...

Vivo quebrando a minha caixa de vidro, a minha jaula!
O os gritos que seguem à quebra são ensurdecedors pra humanidade, mas libertadores pra mim.
Beijos, Dona.
;)

Mel disse...

Donaella, deletei o Casuale e estou de casa nova, apareça!

Quanto aos sons que ando ouvindo, vozes que não me deixam em paz, como um surto psicótico, estão brigando dentro de mim... Faço de tudo para calá-las, mas elas teimam em voltar...

Às vezes acho que preciso gritar...

Beijos, Mel

Rosinha disse...

Estava com saudades de vim aqui.

"A necessidade cada vez mais aguda de ruidos só se explica pela necessidade de sufocar alguma coisa." (lorez)

xero.