quinta-feira, 28 de outubro de 2010

SAUDADE




“ E por falar em saudade, onde anda você?
Onde andam seus olhos que a gente não vê.”
Vinícius de Moraes


Eu sumi! Sumi dos mesmos caminhos, do trabalho, da família, dos amigos. De todo caminho já trilhado, dos sucessos e caminhos mal-tratados. Partindo, senti-me chegando. Em outras trilhas, nova família, amigos recentes e de tudo fica em mim e de mim um tanto.
Não preocupo-me mais com a trilha, mas com o fim deste dia, agora, daqui há 4 horas quando sair do trabalho e olhar ao redor. Dependendo do clima posso ir ou voltar … acho que este post não fala de saudade, mas de LIBERDADE, vejam só?!

domingo, 24 de outubro de 2010


Lendo algumas opiniões de filósofos que admiro sobre amor e desejo...
Nós somos produto do meio e nós somos o meio. Esse “entre” que nos pertence e para onde vamos. Preocupa-me a ideia de que nossos desejos, hoje são conduzidos por um meio com interesses tão distantes do amor.

p.s: ainda de férias tendo o enorme prazer de conhecer Liliane de Paula.

Recife é mesmo um paraíso!!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Férias


Dez dias e várias oportunidades:

#Relaxar

#Percorrer novos caminhos

#Conhecer a Lili

#Conviver com novas risadas...

#Ouvir a minha risada

#Aproveitar a cultura local, que eu amo!

#Revisitar bares, amigos.

#Aprender a surfar

#...
MAVAL TOV! Tradução: Boa Sorte!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Desejo?


Desejo estar produzindo e não sentindo.
Desejo ir no show do Black Eyed Peace domingo!
Desejo que todas as lágrimas lançadas voltem, em forma de canção, para quem as provocou.
Desejo um monte de jujubas vermelhas*, porém não agora. Quem sabe, meu amor?!

*Jujubas são lágrimas de anjos, segundo André Gonçalves (escritor), as vermelhas, são as de amor:)

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

domingo, 3 de outubro de 2010

Cabe?


"Só o que queremos é a alegria confusa do amor"Rumi


Existe algum lugar seguro nesse verbo substantivamente tão utilizado, banalizado, injustiçado, colocado a prova chamado AMOR? Subjetivar esta sensação encarnada passeia, muitas vezes, em uma tentativa de encaixe. E cabe? Quanto? Pesa? Se sim, não seria diametralmente diferente de leveza? Não sendo leve, voa? Se sim, entramos inevitavelmente e novamente em contato com a solidão. Sozinho se ama? Se sim, me ensina!