segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Reflexos

Foto by: Donaella -Jeriquaquara (out de 2007)

De férias, pensamos, planejamos, mas os contornos são uma escolha á parte, momentânea, como a maioria das coisas.
O plano era descansar, ler um bom livro, sair, e matar as saudades de quem não se vê e se ama tanto.
O livro escolhido não é tão interessante assim, ou mais rebuscado do que o ideal para descansar amplamente:"o amor nos tempos do cólera"! A praia estava mais gostosa que a cama e mais convidativa do que as pálpebras cansada. Sair, então, foi a grande chamada pro corpo e pra alma. Deslizar sorrisos despreocupados, não prever o futuro. Sem despertadores e marras. Só a vida truncada no que realmente deveria nos acorrentar: essa arte tão difícil de ser feliz e pouca coisa à mais.
Ainda de férias e feliz!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Brisa

FOTO-FILME: "EMBRIAGADOS DE AMOR"

"Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
quem não muda de marca,
não arrisca vestir uma cor nova
e não fala com quem não conhece. Morre lentamente quem faz
da televisão o seu guru.Morre lentamente quem
evita uma paixão,
quem prefere o escuro ao invés do claro e
os pingos nos "is" a um redemoinho de emoções, exatamente a que resgata
o brilho nos olhos,
o sorriso nos lábios e
coração ao tropeços.

[...]

Morre lentamente quem
não viaja,
não lê

[...]

Somente com infinita paciência conseguiremos a verdadeira felicidade."



Tempos bons, eu confesso

Dias de risos mais que de guerra.

Horas de certezas mais que de abismos.

Minutos de felicidade abraçadas à realidade.

Segundos de paixão e de realização.

Bjim


Donaella



terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Foto-filme: Minha Vida sem Mim
Esperar, respirar, e caminhar.


Espiar as urgências com zelo, vendo cada passada e ajustando os pés no chão, sentindo-os. Perceber as pálpebras vibrarem, os cílios se assanharem, apertando os olhos e deixando que a brisa dos káritos pensamentos assenhorem-se dos meus sonhos.






Sob o mesmo céu
Cada cidade é uma aldeia, uma pessoa,
Um sonho, uma nação.
Sob o mesmo céu,
Meu coração não tem fronteiras,
Nem relógio, nem bandeira,
Só o ritmo de uma canção maior.
Lenine - Sob o mesmo céu




Beijo