
"... o tempo não se encarrega
de matar desejos,
apenas de substituir
os personagens..."
Caio Fernando de Abreu
E os desejos pulsam. Reconhecidos ou não vem nos cumprimentar, paqueram a nossa consciência e fazem amor com o nosso inconsciente. Desejo grita, mas pode encontrar ouvidos surdos, entretanto quando sua voz jocosa encontra escuta atenta, trabalhada na vontade, aí é colocar o bloco na rua e viver o Carnaval.