terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dia comum


Existem uns equilíbrios estranhos. A vida veste-se de breves momentos, onde há um único acorde afinando todos os instrumentos. É aquele momento onde não há nada desesperado, mas há emoção numa dose engraçadinha. Não há esperas específicas, mas espera-se de tudo. É uma normalidade agradável, sem pânico, sem mágoa, sem agonia. Com carinho,com sorriso, com alguma emoção, mesmo que rapidinha.

Olhos atentos aos dias comuns!

3 comentários:

Elcio disse...

Achei fantástico a harmonia desse poema. Tão sensível q contagia a alma que a tudo espera, porém, nada cobra, sequer do tempo, tão pouco do coração esse ser q n sabe viver no mesmo ritmo temporal das coisas qdo n está apaixonado. Um poema onde td cabe, na medida real, sem excessos, nem quirelas.
Amei.

Parabens pelo feeling.

Juliana Fernandes disse...

Eu gosto disso.
Equilíbrio, palavra-chave.

meus instantes e momentos disse...

que belo texto...
"onde não há esperas e espera-se tudo..."
que bom ler vc.
Maurizio