
De férias, pensamos, planejamos, mas os contornos são uma escolha á parte, momentânea, como a maioria das coisas.
O plano era descansar, ler um bom livro, sair, e matar as saudades de quem não se vê e se ama tanto.
O livro escolhido não é tão interessante assim, ou mais rebuscado do que o ideal para descansar amplamente:"o amor nos tempos do cólera"! A praia estava mais gostosa que a cama e mais convidativa do que as pálpebras cansada. Sair, então, foi a grande chamada pro corpo e pra alma. Deslizar sorrisos despreocupados, não prever o futuro. Sem despertadores e marras. Só a vida truncada no que realmente deveria nos acorrentar: essa arte tão difícil de ser feliz e pouca coisa à mais.
O plano era descansar, ler um bom livro, sair, e matar as saudades de quem não se vê e se ama tanto.
O livro escolhido não é tão interessante assim, ou mais rebuscado do que o ideal para descansar amplamente:"o amor nos tempos do cólera"! A praia estava mais gostosa que a cama e mais convidativa do que as pálpebras cansada. Sair, então, foi a grande chamada pro corpo e pra alma. Deslizar sorrisos despreocupados, não prever o futuro. Sem despertadores e marras. Só a vida truncada no que realmente deveria nos acorrentar: essa arte tão difícil de ser feliz e pouca coisa à mais.
Ainda de férias e feliz!