
Foto-filme: Loucos por Ela!
Fiz uma viagenzinha, uma locomoção nada superficial, ao contrário, carregada de intenso turismo interiorano, indo as origens e lugares onde nunca havia estado, até então.
# Olhei pra traz, pela primeira vez. E quando me proponho, eu fico de frente, rente, na rinha para sentir tudinho que é necessário, inevitável, o que depois (mas só depois) vai me fazer uma pessoa tão melhor e mais contrita. Consigo até ver beleza nisso, mesmo agora, vejo a importância de passar por esse remexer de composições prontas, de “ e se” .Não consigo ser covarde, nem nisso. “Sou mais macho que muito homem”
# Desaguei - como as cachoeiras geladas que nem percorri nesta viagem, salguei a pele e o travesseiro de uma sensação de “e agora José?” , de catarse pura, da minha pequinês, de me ver de onde nunca me permiti, do fundo!
# Caminhei pela primeira vez, na entrega – pronunciei, disse, pelo menos a mim e aos meus, o que é que tem mesmo, de verdade, na minha mala de viagem. Etiquetei, listei, gritei (Morro do Gritador), apontei QUERO É ISSO e ainda vou ver se posso percorrer essa trilha. Mas a proposta foi lançada.
Assumir o que se quer é tão difícil, quando esse caminho é lascivo, distante e pior, ocupado. E só pude perceber que o caminho que já havia abandonado, está florido os mandacarus, era só colher! A outra paisagem, a mais antiga, esta, veio dizer-me que sou passível, de carne e osso, só que, agora, quero roer outro osso!
Assumir o que se quer é tão difícil, quando esse caminho é lascivo, distante e pior, ocupado. E só pude perceber que o caminho que já havia abandonado, está florido os mandacarus, era só colher! A outra paisagem, a mais antiga, esta, veio dizer-me que sou passível, de carne e osso, só que, agora, quero roer outro osso!